IA, e Douro e Trás-os-Montes
Que há em comum entre a IA e o Douro e Trás-os-Montes?
Afinal, que têm em comum a IA – Inteligência Artificial –, e o Douro e
Trás-os-Montes? Poderá perguntar-se.
À primeira vista, é evidente, hoje em dia, a ligação estreita entre os povos e
as nações, pelo menos em tese. Essa ligação existe com espontaneidade entre as
diversas regiões de um país, e Portugal segue essa mesma regra e, por isso, o
conhecimento, a tecnologia percorrem, transversalmente, em maior ou menor
grau, tanto as grandes como as mais pequenas regiões do mundo. Assim, o Douro
e Trás-os-Montes, e outras regiões do país, estarão certamente inseridas nas
temáticas e necessidades do saber, saber esse cada vez mais em velocidade
acelerada, no caso específico o que se refere à Inteligência Artificial.
Estes três primeiros parágrafos servem, sobretudo, para assinalar as reflexões
que, aqui nesta rubrica do blogue NetBila, se expressarão, naturalmente a
partir de alguma leitura e exploração desta matéria de que todos falam: a
Inteligência Artificial, representada pela sigla IA, ou, no caso de se tratar
da língua inglesa, AI – Artificial Intelligence.
Não pode falar-se de IA sem referir a empresa norte americana NVIDIA,
pioneira na computação acelerada para enfrentar desafios que mais ninguém
consegue resolver, tal como é mencionado no seu website
https://www.nvidia.com/en-us/.
A IA está a implementar e desenvolver assinaláveis transformações em todas as
áreas, fornecendo às pessoas e às empresas instrumentos preciosos para a
melhoria das suas capacidades e desempenhos.
Por isso, parece que já o presente, mas também o futuro seguem
obrigatoriamente caminhos que começam na IA, apesar de alguns receios dos mais
céticos que não excluem efeitos maliciosos desta tecnologia inovadora.
Prompt, ou instrução escrita em português de Portugal, para a
elaboração, através de plataforma de inteligência artificial (Copilot), de uma imagem sugestiva para este pequeno artigo:
«Cria uma imagem, por favor, que espelhe um pequeno artigo sobre AI, que
sugere a importância desta tecnologia inovadora».
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